
A família que comanda a Schincariol deu início a uma negociação que pode causar mudanças no comando da companhia. O sócio-majoritário pretende vender suas ações, que valem atualmente R$ 3 bilhões. Adriano Schincariol já até contratou um banco de investimentos para assessorá-lo no processo.
No mercado de cerveja brasileiro, não há como descartar possibilidades de relevância global. A britânica SABMiller e a dinamarquesa Carlsberg têm interesse no país. Poderiam ser potenciais compradores, mas não os únicos.
Líder ou vice-líder em todos os outros países onde atua, a Heineken ocupa a quarta colocação no mercado brasileiro. Uma eventual aquisição da Schincariol deixaria a cervejaria holandesa atrás apenas da Ambev.
São muitos interesses em jogo e importantes empresas envolvidas. Não é difícil prever que vem por aí mais um leilão de gente grande.
0 comentários:
Postar um comentário