A tecnologia está tomando conta do mercado de cerveja. Um bar no estado americano de Iowa é um ótimo exemplo disso. Escolher a cerveja ideal no El Bait Shop passou a ser uma experiência muito interessante.
Criado pela empresa de soluções interativas em informação Fresk Interactive, o BeerGenius chega para revolucionar a forma como escolhemos a cerveja de nossa preferência. A inovação é um conjunto de tecnologias que inclui base de dados, monitor sensível ao toque e até aplicativo para smartphone.
Assista ao vídeo abaixo e entenda exatamente como funciona a novidade:
No El Bait Shop, a experiência vai além da degustação. O BeerGenius não apenas sugere a melhor cerveja de acordo com as suas preferências. Ele também conta a história da bebida mais adorada por este blog. É mesmo algo genial!
Muito se fala sobre fontes renováveis de energia. Infelizmente, pouco se pratica. Mas, pelo menos para os cervejeiros de plantão, há boas notícias. Com o lema "salvar o planeta, uma cerveja por vez", uma empresa norte-americana encontrou uma maneira de transformar o processo de produção da bebida em algo mais verde.
A Purpose Energy, companhia de soluções em sustentabilidade, criou um equipamento que gera gás natural a partir de resíduos da produção de cerveja. Criado pelo CEO da empresa, Eric Fitch, o digestor anaeróbico de metano inova ao possibilitar, também, que essa energia seja reaproveitada no mesmo processo de produção.
Adotado pioneiramente pela cervejaria de médio porte Magic Hat, do estado de Vermont, o digestor permite uma economia de U$ 2 por barril (cerca de 160 litros). Imagine o valor em uma produção de larga escala. Eric Fitch espera que a sua invenção esteja, em breve, na linha de produção de grandes cervejarias. O meio ambiente, também.
Japonês inventa cada uma. Quando o assunto é tecnologia, as mentes produtivas da terra do sol nascente não decepcionam. A novidade agora é uma espécie de chopeira em miniatura para latas de cerveja.
Batizada de Beer Hour, a engenhoca permite até regular a quantidade de espuma que você deseja no seu copo. Basta encaixar a lata no equipamento e acionar a alavanca, que possibilita também regular a quantidade de espuma.
O produto será lançado em maio, apenas no mercado japonês. Pelo menos por enquanto, a empresa que criou o Beer Hour não pretende comercializá-lo em outros países.
Bom, já que a novidade não deve chegar tão cedo ao ocidente, resta-nos curtir o comercial que fizeram para divulgar o produto. É bizarro, mas dá para entender como a geringonça funciona.
Para as empresas, marcar presença nas redes sociais hoje em dia é indispensável. Centenas de cervejarias sabem disso e já mantêm perfil no Facebook, Twitter, blogs e por aí vai. Com isso, ficam cada vez mais próximas dos consumidores.
A Heineken levou essa aproximação bem a sério. Para comemorar 1 milhão de "likes" em sua página oficial no Facebook, a cervejaria promoveu uma onda de abraços na capital holandesa. Belas modelos foram contratadas para agradecerem calorosamente os consumidores nos principais pontos de venda em Amsterdã.
Entre as cervejarias, a Heineken é uma das mais ativas nas redes sociais digitais. O objetivo da campanha "Thanks a Million", porém, é lembrar que não se trata apenas de tecnologia, mas de diversão e amizade. E essa ideologia parece dar certo.
Desde o momento em que a primeira palavra desse texto foi escrita até agora, mais de 300 pessoas curtiram também a Heineken no Facebook. E você, já curtiu? Aproveite o embalo e curta também a página do Gole de Cerveja. E sinta-se abraçado.
Tarde de domingo. Faltam menos de cinco minutos para a partida começar. Você chega no barzinho onde costuma torcer pelo seu time e senta com os amigos na mesa de sempre, aquela que dá sorte. Pede uma cervejinha bem gelada e o garçom diz: “não temos permissão da Globo para vender cerveja na hora do jogo”.
"Só pode ser pegadinha" seria a frase mais educada que passaria na sua cabeça, certo? Saiba que isso está para acontecer mesmo. Mas fique tranquilo. Aqui no Brasil, o futebol e a cerveja estão garantidos. O problema está do outro lado do mundo, na Índia.
Hotéis, restaurantes e pubs de Chennai, quarta maior cidade do país, só poderão transmitir os jogos da Copa do Mundo de Críquete – esporte mais popular entre os indianos – se retirarem uma licença extra junto à empresa que controla os direitos de transmissão do evento, a Novex Communication.
A permissão não custa barato. Por esse motivo, tem gerado protestos por parte de pequenos e médios estabelecimentos. Eles temem e certamente vão perder clientes para as redes hoteleiras, que podem pagar a "taxa" sem problemas. E parece que este é justamente o objetivo da Novex. Basta acessar o site da companhia para ver quem são seus principais clientes: grandes hotéis.
Que jogada mais desleal! Se fosse no futebol, essa prática de mercado da companhia indiana receberia um merecido cartão vermelho. Mas como estamos falando de críquete...
Para quem está se perguntando que tipo de esporte é esse, aqui vão alguns goles a mais, e sem taxa extra. O críquete é jogado com bolas e tacos, com regras parecidas com as do beisebol. Lembra um pouco também o jogo taco – ou bete (lembra?). É bem antigo. Teve origem na Inglaterra medieval, mas, de lá para cá, mudou bastante.
A 11ª edição da Copa do Mundo começa no dia 20 de fevereiro. Vai ser realizada em três países: Índia, Sri Lanka e Bangladesh. Os indianos foram campeões uma única vez, em 1983. Com quatro títulos, a Austrália é a grande vencedora da história do torneio, que é realizado a cada quatro anos.
Após duzentos anos no fundo do Mar Báltico, garrafas de cerveja encontradas em bom estado de conservação vão servir de base para uma nova fórmula. Em julho do ano passado, cinco garrafas foram retiradas de um barco naufragado no início do século XIX, próximo às Ilhas Aland.
Cerveja encontrada no Mar Báltico
Os pesquisadores finlandeses que analisam a bebida querem descobrir os ingredientes e as proporções usadas na fabricação. Já identificaram algumas células, mas ainda não conseguiram determinar se estão vivas.
O governo das Ilhas Aland, província autônoma situada entre a Finlândia e a Suécia, espera lucrar com as futuras vendas da bebida. A ideia é que cervejarias criem um novo produto a partir da fórmula da cerveja bicentenária.
A crise política no Egito acaba de afetar o mercado de cerveja. A holandesa Heineken NV, terceira maior cervejaria do mundo, suspendeu as atividades no país.
Um porta-voz da companhia disse que a situação está sendo monitorada. A Heineken NV, que emprega 2.400 funcionários na região, chegou a retirar os estrangeiros do país.
Desde o início da semana passada, uma multidão ocupa as ruas do Cairo, capital do país islâmico, para reivindicar a renúncia do presidente militar Hosni Mubarak, há 30 anos no poder.
Manifestantes pró e anti-Mubarak chegaram a se enfrentar em praça pública (veja o vídeo abaixo). Ao longo dos nove dias de protestos, o número de mortos já passa de 100.
O Egito é o principal mercado da Heineken NV na parte norte do continente africano. Não há previsão para o reinício das atividades na região.
Tudo indica que as Olimpíadas de 2012 serão verdes. É bom saber que Londres deve sediar os mais eco-sustentáveis Jogos Olímpicos da história. Mas o verde em questão não tem a ver com o meio ambiente, e sim com o patrocínio oficial do evento.
Uma revista britânica especializada em marketing publicou em seu site que a Heineken NV e o comitê responsável pela organização dos Jogos entraram em acordo. Segundo a Marketing Magazine, dentro de duas semanas, deve sair o anúncio de que a marca vai ser a cerveja oficial do evento.
O patrocínio da Heineken, bastante conhecido dos que acompanham a Liga dos Campeões, por exemplo, marcaria o retorno da cervejaria ao segundo maior evento esportivo do planeta. Anteriormente, a holandesa havia patrocinado os Jogos de Atenas, em 2004.
